Marianinha Diniz tinha um caso de amor com suas jóias. Todos os dias, abria seu farto estojo e passava horas admirando-as. Cobria seu pescoço de colares e se olhava no espelho, os olhos brilhavam de prazer. Mas ela não teve sorte. Assistira a estréia do filme Titanic justo um dia antes de embarcar num cruzeiro marítimo pelo litoral do Brasil. A paranóia foi tanta que o navio realmente acabou afundando. Infelizmente o colete salva-vidas não suportou o peso dos anéis, brincos, braceletes e pulseiras de Marianinha... ela desapareceu engolida pelo oceano. Seu corpo se transformou numa anêmona e entre seus tentáculos furta-cores se esconde um fabuloso tesouro de jóias de família.
Querido Marcelo
ResponderExcluirGosto muito destas suas histórias curtinhas de amor. Desta vez, entrou no surrealismo. Adoro isso! :)
Abraço
Gostei.
ResponderExcluirNa vida real, muitas vezes, a riqueza torna-se um peso que prejudida. As "jóiais" sejam elas as de pedras preciosas ou as de amores devem vir para acrescentar e não para ser uma entrave que nos afoga.
Abraços, Marcelo e boa sexta-feira. Estou sentindo sua falta em meu blogg.
Bom Dia!
ResponderExcluirSe gostei da postagem? Muito como sempre. Jóias de família são preciosas demais, mas adorá-las a ponto de nelas se espelhar é nóia mesmo. O resultado só podia ser esse. Parece que a história se repete. Que alguém resgate esse verdadeiro tesouro depositado no oceano e o traga para fora e o transforme em algo positivo para a humanidade.
Beijos e abraços,
Renata
adoro as suas historinha! bjs
ResponderExcluirAinda bem que ela sucumbiu com suas jóias senão ia ter de voltar para buscar...
ResponderExcluirBjs
Algumas pessoas são prisioneiras do ter e se esquecem do ser.
ResponderExcluirAdorei a sutileza com que colocou isso.
Bjos no coração!
Oi Marcelo! Bom dia!
ResponderExcluirViajei na seu conto...
Beijo
Astrid Annabelle
É difícil saber o que e qdo abandonar algo que gostamos para salvar algo mais valioso, porque não damos o devido valor as coisas.
ResponderExcluirHahaha. Fiquei passada com a história. Isso é que dá dar valor às coisas materiais.
ResponderExcluirOI Marcelo.
ResponderExcluirpenso que era a hora perfeita para Marianinha treinar o desapego,
agora no fundo no mar segurando as jóis é mais difícil ainda de se libertar...
beijo
pelos seus tentaculos se mostram cores, acho que ela encontrou seu verdadeiro amor, um peixe palhado de cor forte, que fica todo dia a seu favor!
ResponderExcluirDiz-se que no fundo do poço existe uma mola, e basta saltar sobre ela, para se encontrar a saída, doravante, é preciso que se deixe por lá, as ditas joias, pois que o peso, sacrifica...
ResponderExcluirBela história...
Bjsss
Queridos!!! Dei muita risada dos comentários de vcs. Que delicia! Comentários muito sábios, que mereciam ser publicados junto com o post.
ResponderExcluirGostei, adorei e amei!!!
bjo no coração de todos!
Ave Maria Marcelo!!!!!!!
ResponderExcluirBjs.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirFátima, que comentário mais mineiro esse!
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Você conseguiu juntar mitologia grega com Tim Burton.
ResponderExcluirMuito bom. Que história em quadrinhos não daria!
Gostei de +, fiquei a imaginar a pobre coitada lá no fundo do oceano...
ResponderExcluirPaz e Luz
Vc,vc... Nada é a toa, tenho uma amiga q se chama Mariana Diniz e louca por jóias me ligou para ler o seu post:)
ResponderExcluirNovo post em AEROSTATO.
Água! Meus netinhos.
Abração.
@ Gentil Carioca: adoro esse avatar, muito sugestivo... histórias em quadrinhos é uma bela midia a sem explorada!
ResponderExcluir@ Andrea: Faz tempo que não aparece! vou lá te visitar tb!
@ Renato: qualquer semelhança é mera concidência!!!! kkkkkkk tb vou te visitar.
bjos e abraços
em tempos de apagões a histórinha iluminou meu coração.
ResponderExcluirbjus