A arrumadeira Betina nutria um amor platônico por seu patrão, Rodrigo, um solteirão convicto. Todos os dias chegava mais cedo e ia embora mais tarde, só pra poder passar mais tempo ao lado daquele homem, considerado o melhor do mundo. Ficava a espiá-lo pelo buraco da fechadura, a cuidar de suas coisas com verdadeira devoção, a adorar sua foto no porta-retrato... mas ele nem desconfiava de suas verdadeiras intenções. Até que um belo dia não se conteve, o esperou deitada nua em sua cama. Rodrigo levou tamanho susto que ficou branco, sem reação. Pediu que se vestisse e fosse embora, disse que a respeitava muito para se aproveitar da situação. Conversariam no dia seguinte. Mas Betina, morta de vergonha, não apareceu nunca mais. Foi só então que Rodrigo descobriu que a amava também.
Tem gente que é assim mesmo não é!
ResponderExcluirBjs meu querido.
Quantas vezes acontece estarmos bem próximos do amor e não o reconhecermos. Gostei muito do seu conto.
ResponderExcluirAbraço
Ah, o amor....
ResponderExcluirquem experimentou, gostou e sente saudades...
Conivência feliz nos trocentos cantos do mundo, já traçada perante a eternidade...
Oxalá não fosse minhas amarras, me sentiria conformada e não sofreria tanto...
mas um dia com certeza, novamente com esse amor, embora hoje distante, e ao mesmo tempo constante, estarei novamente junto num mesmo coro fazendo o nosso canto num jardim esparramado de flor
Bom Dia Celito!!!
Empolguei!!! Nossa seria maravilhoso assistir ao trabalho teatral de vocês por aqui. Vmos lá!
Eu propriamente não conheço ninguém da prefeitura de Franca, porém tem uma amiga de Faculdade, que tem a mãe que está ligada a prefeitura, haverei de falar com ela, vou tentar agilizar isto e tenha certeza que providenciarei os "conformes" e te passarei. Irei atrás do programador de eventos Francano... Já pensou? Seria pra mim de enorme prazer Marcelo te receber junto a sua equipe aqui na cidade que abracei...
Então, você viu só a JR? Fantástica ela, uma flor que apareceu na minha estrada, alma adocicada de grande valor... Passe no recanto dela e verá que coisa bela. Celito, como é maravilhoso, encontrar alguém que navegue com a gente nos mesmos interesses... Isto me faz deveras feliz, vez que dar remadas sozinhas, nesse infinito oceano é triste demais.. Sempre haverá um remo sobrando no meu humilde barquinho para quem se predispor a descobrir os verdes(adoro esta palavra) mares...
Obrigada pelo teu carinho de visitar minha casa... me faz deveras feliz...
Eu vou, mas eu volto, e vou que vou, mas eu volto nestas ondas oscilantes que ao mesmo tempo que faz breve volta para trás, empurra-nos sempre a vante, para que nas águas desta vida, a gente não se afogue jamais...
Grde beijo
Linnnndo Dia!!!
Viu? hahahahah
ResponderExcluirJá estão apresentado, que bom JR e Celito...
Olha, Paulo e Estevão. Faz tempinho que li esse livro, preciso ler outra vez para bem me lembrar... Sei adiantar que é uma história linda demais, lembro que cheguei a chorar muito no percurso da leitura...
Voltando a JR, caracas! Já pensou cruzar nossas caravelas por aí, assistir o nosso glorioso e íntimo Monge? Avise viu Celito, vmos promover isto, seria pra lá de bom... "Nussa" é mta emoção pra Livinha experimentar, num dia só...
Ah, JR tem os dedinhos teimosos como eu, vai além das letras, depois sente-se cansada e pede desculpas porque escreveu demais... rsrss
Bjss
Queridos!!!! Delícia começar o dia com os comentários de vcs.
ResponderExcluirAliás, 3 amigos para os quais estou cogitando levar minha peça de teatro.
Eba! Livinha, vamos q vamos. Fátima e Antônio idem!
bjos e abraços
ai, ai, ai... conheço histórias assim! :)
ResponderExcluirbjos
Adorei!! É tão engraçado como lidar com o sentimento não é... tem vezes em que o reconhecemos principalmente por situações que envolvem um certo tipo de perda... não sei bem... mas é a vida... uma ótima semana e parabéns! show de bola... abração ;D
ResponderExcluircrio o final rsrsrs, rodrigo ao se dar conta da situaçao, foi ate a casa de betina, pedila em namoro...
ResponderExcluirdesculpa a intometencia, abraços
ps: As vezes a felicidade esta na nossa frente e nao damos conta...
Oi Marcelo!
ResponderExcluirAdorei o seu blog!
Esse texto também!
Um beijo
caraca ... amei isto ... pq temos q perder as coisas para valorizá-las nOn eh? mas enfim ... ele ainda pode correr atrás do tempo perdido ... pelo menos assim espero ...
ResponderExcluirbjux miguxo
;-)
Quantas vezes só percebemos que algo nos é importante depois que perdemos...
ResponderExcluirBjo e muita paz!
hehehe todo mundo torcendo pro Rodrigo ir atrás dela. Pois eu também acho que ele vai!!!
ResponderExcluirbjos a abraços, amigos!
Ahhh pois eu trago uma visão diferente. Ao ler o teu conto sendo mulher pus-me noutra posição. Ainda não sabemos muito be lidar com a iniciativa, coisa que fazia parte da acção esperada do homem. Hoje quando somos próactivas e levamos uma tampa (como vocês dizem) ficamos sem saber o que fazer e a vergnha vem ao de cimo.
ResponderExcluirEntão, Betina também pode voltar para o emprego e decidi que agiu de coração, tentou e se não deu, é pena, mas há que enfrentar as consequências dos nossos actos.
Eu vejo a Betina a cometer a loucura da vida e depois a fugir com vergonha de ter sido diferente dela própria, e o Rodrigo um cavalheiro para não se aproveitar da situação.
Os dois tem lição para aprender! Mas espero que fiquem juntos, é sempre bom ver o Amor vencer!
Beijcoas e obrigada pelas inspirações
Para vermos o que é a falta de comunicação... não que o amor seja algo simples, mas às vezes um diálogo aberto resolve muitas coisas.
ResponderExcluirAbraço!
rsrsrrs, eu gosto mesmo é de final feliz....bjs
ResponderExcluirQuantas vezes não damos valor as pessoas que estão perto, so quando perdemos é que valorizamos o que tinhamos, ai ja é tarde. Monje do vietnan Thich Naht Hanh, escreveu varios livros entre ele Paz a cada passo, lindo, Odete Lara que traduziu, tem varios videos no youtube, ele transmite muita doçura. Gosto muito do seu espaço, volto sempre.
ResponderExcluirUm abraço
Amigos! Vejam a coclusão da Shin Tau... foi bem sensata. Tô adorando a repercussão deste conto. É legal deixar o fim assim, meio em aberto, pra todo mundo participar.
ResponderExcluirUma doa dose de diálogo e tudo se resolve!!!
bjos e abraços
Belo conto, Marcelo.
ResponderExcluirMuitas vezes não temos conssciencia dos nossos sentimentos e nos assustamos quando são revelados, negando-os.Nem sempre é possivel consertat depois.
beijos
Nóo, que faísca atrasada! O Tico e o Teco dele não estavam conversando!
ResponderExcluirBjs
...ainda bem, nada é definitivo!!
ResponderExcluirEncontros e desencontros, é a vida!
ResponderExcluirÀs vezes é preciso perder para descobrir que ama...e quase sempre é muito tarde.
Uma pena né?
"Amantes são meninos estragados
ResponderExcluirpelo mimo de amar: e não percebem
quanto se pulverizam no enlaçar-se,
e como o que era mundo volve a nada"
Emprestei este verso de Dummont, porque sou uma criança estragada. Assim mesmo, agradeço por ter amado.
Você é e não é surpreendente. Entende? Beijo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue me perdoem todos, sou criança mimada que insiste em não revisar o que escreve. Comi o R do Dru, troquei o D do mond. Mas deu pra entender, não deu? Pois. rs
ResponderExcluirO desfecho desconhecido dessa história, podemos chamá-lo de "esperança"... Nunca é tarde :)
ResponderExcluirBjs