Mas vamos à história de Santa Rita. Ela nasceu em 1381, filha única de Antonio Lotti e Amata Ferri, em Roccaporena (a 5 km de Cássia). Este povoado situava-se bem no alto do montes Apeninos, na província da Úmbria, mesma província de outros santos como São Francisco de Assis, São Bento e Santa Clara.
Conta-se que seus pais eram conhecidos como “Pacificadores de Cristo” nas lutas políticas e familiares entre os Guelfi e os Ghibelini. Gostavam muito de ajudar os mais necessitados, mas faltava-lhes um filho. Sua mãe Amata já estava com idade avançada, quando um anjo apareceu e lhe revelou que daria à luz uma menina que seria a admiração de todos, uma escolhida por Deus para manifestar os seus prodígios. O nome de Rita, diminutivo de Margherita, foi revelado pelo anjo, com o qual a Santa se tornou conhecida para sempre.
Casou-se a contragosto com Paolo di Ferdinando Mancini, descrito como um homem de caráter feroz, que seria capaz de provocar um verdadeiro escândalo se Rita e seus pais não aceitassem o casamento. Viveu por 18 anos com seu esposo! Mas não tinha uma palavra de ressentimento. A mansidão, a docilidade e prudência da esposa suavizaram aquela rude impetuosidade. Fernando não pôde resistir a tanta abnegação e mudou completamente de vida, tornando-se um marido respeitoso.
Rita sentia-se feliz por ver seu marido convertido ao bom caminho e por educar os dois filhinhos que o céu lhe dera: Giovanni Tiago e Paolo Maria. Mas sua felicidade durou pouco. Quando menos esperava, seu marido foi assassinado por inimigos do passado. Rita praticou o supremo ato de perdoar os assassinos e concentrou toda sua atenção e solicitude em seus dois filhos. A mãe atenta percebia que os dois jovens nutriam desejos de vingança. Quando se viu em tal situação, tomou uma resolução heróica: pediu a Jesus que levasse seus filhos inocentes, se fosse humanamente impossível evitar que se tornassem criminosos. Um após outro, os meninos caíram doentes. Rita os tratou com o máximo cuidado, velando para que nada lhes faltasse. Mesmo assim, os meninos morreram cerca de um ano depois da morte de seu pai.
Sozinha, Rita passou a se dedicar com afinco à prática das virtudes, às obras de caridade e à oração. Quando ia à cidade, ao passar diante das portas dos mosteiros, parecia-lhe que uma força interior e poderosa a atraía. Encorajou-se e resolveu fazer uma tentativa. Bateu à porta do convento das agostinianas de Santa Maria Madalena. Expôs à superiora do convento o seu ardente desejo. Seu aspecto humilde e piedoso causou excelente impressão na religiosa. Mas o convento somente recebia jovens solteiras, jamais havia aberto suas portas a uma viúva. Tentou ainda por duas vezes ingressar no mosteiro de Santa Maria Madalena, sofrendo duas novas rejeições.
Abandonou-se à vontade de Deus. Uma noite, quando estava em oração, ouviu chamar: "Rita! Rita!". Não viu ninguém. Levantou-se, abriu a porta e foi à rua. Eram 3 homens e Rita não tardou a reconhecê-los: eram seus protetores São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino, que a convidaram para segui-los. Em êxtase, como num sonho, ela os seguiu e logo estava em Cássia, diante do convento de Santa Maria Madalena. As religiosas dormiam e a porta estava bem trancada. Era impossível abri-la por meios humanos, mas os santos fizeram com que ela se encontrasse no interior do mosteiro. Quando as religiosas desceram para se reunir no coro, ficaram surpresas ao encontrar a mulher que tinha sido insistentemente rejeitada. Como entrara, se o mosteiro estava fechado e não havia sinal algum de arrombamento? As freiras ficaram impressionadas com o relato de Rita. Diante desse milagre reconheceram os desígnios de Deus e admitiram em sua companhia aquela criatura mais angelical que humana.
A primeira coisa que fez foi repartir entre os pobres todos os bens que possuía. Para colocar à prova a obediência da noviça, a superiora do convento ordenou-lhe que regasse de manhã e à tarde um ramo de videira ressequido e já destinado ao fogo. Rita cumpria essa tarefa com admirável simplicidade. Um belo dia, as irmãs se assombraram: a vida reapareceu naquele galho ressequido. Surgiram brotos, apareceram folhas e uma bela videira se desenvolveu.
Em 1443, São Tiago de La Marca veio a Cássia para pregar a Quaresma. O sermão da paixão de Nosso Senhor sensibilizou profundamente Rita. Ao voltar para o convento, prostrou-se diante da imagem do crucifixo e suplicou ardentemente a Jesus que lhe concedesse participar de suas dores. Eis que um espinho se destacou da coroa do crucifixo e entrou tão profundamente em sua testa que a fez cair desmaiada. Quando voltou a si havia uma ferida em sua testa.
A chaga de Rita se converteu numa ferida purulenta e fétida. Teve de ser recolhida a uma cela distante, onde uma religiosa lhe levava o necessário para viver. Suportou a ferida durante 15 anos. Em 1450 foi celebrado o jubileu em toda a Cristandade e como algumas irmãs estavam se preparando para ir a Roma, Rita manifestou um ardente desejo de acompanhá-las, mas seu estado de saúde estava se agravando. Pediu a Deus para a ferida desaparecer, foi mais uma vez atendida e conseguiu acompanhar as irmãs a Roma. Mas logo que voltou da viagem a ferida reapareceu. Em meio às dores, ela conservava a alegria do espírito e um sorriso encantador que brilhava em seu rosto.
Aos 76 anos de idade e 40 de vida religiosa, faleceu Santa Rita em Cássia, no velho Convento das Agostinianas, no dia 22 de maio de 1457. Sua morte foi acompanhada de muitos milagres. Na cela onde faleceu surgiu uma luz de grande esplendor e um perfume especial se fez sentir em todo o mosteiro. A ferida do espinho, antes de aspecto repugnante tornou-se brilhante, limpa, cor de rubi. Centenas de pessoas compareciam ao convento para ver a "Santa", cujo cadáver ficou em exposição além do tempo legal.
As freiras trataram de sepultar o corpo da Santa, mas o único carpinteiro, disponível estava doente. Que a Santa me cure - disse ele - e eu farei o caixão. De fato, Francesco Barbari sentiu-se repentinamente curado e cumpriu a sua promessa.
Conta-se que seus pais eram conhecidos como “Pacificadores de Cristo” nas lutas políticas e familiares entre os Guelfi e os Ghibelini. Gostavam muito de ajudar os mais necessitados, mas faltava-lhes um filho. Sua mãe Amata já estava com idade avançada, quando um anjo apareceu e lhe revelou que daria à luz uma menina que seria a admiração de todos, uma escolhida por Deus para manifestar os seus prodígios. O nome de Rita, diminutivo de Margherita, foi revelado pelo anjo, com o qual a Santa se tornou conhecida para sempre.
Casou-se a contragosto com Paolo di Ferdinando Mancini, descrito como um homem de caráter feroz, que seria capaz de provocar um verdadeiro escândalo se Rita e seus pais não aceitassem o casamento. Viveu por 18 anos com seu esposo! Mas não tinha uma palavra de ressentimento. A mansidão, a docilidade e prudência da esposa suavizaram aquela rude impetuosidade. Fernando não pôde resistir a tanta abnegação e mudou completamente de vida, tornando-se um marido respeitoso.
Rita sentia-se feliz por ver seu marido convertido ao bom caminho e por educar os dois filhinhos que o céu lhe dera: Giovanni Tiago e Paolo Maria. Mas sua felicidade durou pouco. Quando menos esperava, seu marido foi assassinado por inimigos do passado. Rita praticou o supremo ato de perdoar os assassinos e concentrou toda sua atenção e solicitude em seus dois filhos. A mãe atenta percebia que os dois jovens nutriam desejos de vingança. Quando se viu em tal situação, tomou uma resolução heróica: pediu a Jesus que levasse seus filhos inocentes, se fosse humanamente impossível evitar que se tornassem criminosos. Um após outro, os meninos caíram doentes. Rita os tratou com o máximo cuidado, velando para que nada lhes faltasse. Mesmo assim, os meninos morreram cerca de um ano depois da morte de seu pai.
Sozinha, Rita passou a se dedicar com afinco à prática das virtudes, às obras de caridade e à oração. Quando ia à cidade, ao passar diante das portas dos mosteiros, parecia-lhe que uma força interior e poderosa a atraía. Encorajou-se e resolveu fazer uma tentativa. Bateu à porta do convento das agostinianas de Santa Maria Madalena. Expôs à superiora do convento o seu ardente desejo. Seu aspecto humilde e piedoso causou excelente impressão na religiosa. Mas o convento somente recebia jovens solteiras, jamais havia aberto suas portas a uma viúva. Tentou ainda por duas vezes ingressar no mosteiro de Santa Maria Madalena, sofrendo duas novas rejeições.
Abandonou-se à vontade de Deus. Uma noite, quando estava em oração, ouviu chamar: "Rita! Rita!". Não viu ninguém. Levantou-se, abriu a porta e foi à rua. Eram 3 homens e Rita não tardou a reconhecê-los: eram seus protetores São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino, que a convidaram para segui-los. Em êxtase, como num sonho, ela os seguiu e logo estava em Cássia, diante do convento de Santa Maria Madalena. As religiosas dormiam e a porta estava bem trancada. Era impossível abri-la por meios humanos, mas os santos fizeram com que ela se encontrasse no interior do mosteiro. Quando as religiosas desceram para se reunir no coro, ficaram surpresas ao encontrar a mulher que tinha sido insistentemente rejeitada. Como entrara, se o mosteiro estava fechado e não havia sinal algum de arrombamento? As freiras ficaram impressionadas com o relato de Rita. Diante desse milagre reconheceram os desígnios de Deus e admitiram em sua companhia aquela criatura mais angelical que humana.
A primeira coisa que fez foi repartir entre os pobres todos os bens que possuía. Para colocar à prova a obediência da noviça, a superiora do convento ordenou-lhe que regasse de manhã e à tarde um ramo de videira ressequido e já destinado ao fogo. Rita cumpria essa tarefa com admirável simplicidade. Um belo dia, as irmãs se assombraram: a vida reapareceu naquele galho ressequido. Surgiram brotos, apareceram folhas e uma bela videira se desenvolveu.
Em 1443, São Tiago de La Marca veio a Cássia para pregar a Quaresma. O sermão da paixão de Nosso Senhor sensibilizou profundamente Rita. Ao voltar para o convento, prostrou-se diante da imagem do crucifixo e suplicou ardentemente a Jesus que lhe concedesse participar de suas dores. Eis que um espinho se destacou da coroa do crucifixo e entrou tão profundamente em sua testa que a fez cair desmaiada. Quando voltou a si havia uma ferida em sua testa.
A chaga de Rita se converteu numa ferida purulenta e fétida. Teve de ser recolhida a uma cela distante, onde uma religiosa lhe levava o necessário para viver. Suportou a ferida durante 15 anos. Em 1450 foi celebrado o jubileu em toda a Cristandade e como algumas irmãs estavam se preparando para ir a Roma, Rita manifestou um ardente desejo de acompanhá-las, mas seu estado de saúde estava se agravando. Pediu a Deus para a ferida desaparecer, foi mais uma vez atendida e conseguiu acompanhar as irmãs a Roma. Mas logo que voltou da viagem a ferida reapareceu. Em meio às dores, ela conservava a alegria do espírito e um sorriso encantador que brilhava em seu rosto.
Aos 76 anos de idade e 40 de vida religiosa, faleceu Santa Rita em Cássia, no velho Convento das Agostinianas, no dia 22 de maio de 1457. Sua morte foi acompanhada de muitos milagres. Na cela onde faleceu surgiu uma luz de grande esplendor e um perfume especial se fez sentir em todo o mosteiro. A ferida do espinho, antes de aspecto repugnante tornou-se brilhante, limpa, cor de rubi. Centenas de pessoas compareciam ao convento para ver a "Santa", cujo cadáver ficou em exposição além do tempo legal.
As freiras trataram de sepultar o corpo da Santa, mas o único carpinteiro, disponível estava doente. Que a Santa me cure - disse ele - e eu farei o caixão. De fato, Francesco Barbari sentiu-se repentinamente curado e cumpriu a sua promessa.
Rita foi venerada como santa imediatamente após a sua morte, como atestam o sarcófago e o Códex Miraculorum, documentos de 1457 e 1462. Seus ossos, desde 18 de maio de 1947, repousam no Santuário, na urna de prata e cristal fabricada em 1930. 550 anos depois, as vestes que lhe serviam de mortalha estão tão perfeitas como no dia em que a envolveram.
A devoção à Santa Rita de Cássia rapidamente se estendeu pela Itália, Portugal e Espanha. Devido aos milagres atribuídos à sua intercessão, o povo a chamou de "Santa das causas impossíveis". Muitos contratempos fizeram com que se protelasse a canonização, que só se realizou aos 24 de Maio de 1900. Contudo, já em 1577 se erguia em Cássia uma igreja consagrada a ela. O Brasil não foi das últimas nações a cultuá-la, pois a atual matriz de Santa Rita da arquidiocese do Rio de Janeiro, data de 1724.
E para finalizar, uma foto que tirei em Amsterdam quando visitava um amigo em 2002. Eu e minha amiga Santa Rita. Mas me parece que ela está entediada na foto...
A devoção à Santa Rita de Cássia rapidamente se estendeu pela Itália, Portugal e Espanha. Devido aos milagres atribuídos à sua intercessão, o povo a chamou de "Santa das causas impossíveis". Muitos contratempos fizeram com que se protelasse a canonização, que só se realizou aos 24 de Maio de 1900. Contudo, já em 1577 se erguia em Cássia uma igreja consagrada a ela. O Brasil não foi das últimas nações a cultuá-la, pois a atual matriz de Santa Rita da arquidiocese do Rio de Janeiro, data de 1724.
E para finalizar, uma foto que tirei em Amsterdam quando visitava um amigo em 2002. Eu e minha amiga Santa Rita. Mas me parece que ela está entediada na foto...
É isso, Marcelo. Uma galeria de santos novos e renovados. Uma nova iconografia. Até porque cada imagem deles representa um ponto de luz de cura potencial.
ResponderExcluirEba!!!!! Tenho um longo e delicioso trabalho pela frente!
ResponderExcluirOi, Marcelo! Que ilustração linda você fez! Me chamo Rita de Cássia e tenho uma coleção de imagens dela em casa, mas como vc também disse, me entristeço com o semblante triste dela... Adoraria vê-la sorrir, como no seu desenho, todo dia!
ResponderExcluirAdoro seu blog e suas mensagens cheias de energia positiva!
Bjs,
Rita
Olá Rita!!! Que bom, pode ficar o desenho de presente pra sua coleção! bjo
ResponderExcluirMarcelo
ResponderExcluirMaravilhoso!!!!!!!
Amei sua ilustração!! Como Nelson Rodrigues dizia: "A virtude é triste" MENTIRA!!!!!!!!!!!!! Temos que tirar essa idéia da cabeça das pessoas!
Olha meu amigo, eu te dou todo apoio do mundo.
Santa Rita de Cássia é um modelo até hoje... Ela suportou muito mais do que se conta sua história... Quando li a história dela pude perceber o quanto ela é atual...
Ela é uma mulher fantástica! Foi uma esposa maravilhosa e dedicada mesmo casando-se com um marido que valha-me Deus ( não desecreveram tanto como se devia hahahahaha....) e mesmo assim ela com sua confiança em Deus e uma aceitação ATIVA FELIZ ( pois ela não queria ter se casado) ela transformou esse casamento em um exemplo para que as mulheres de hoje deveriam se mirar...
Todas nós, me incluo nessa também devemos pensar nisso...
Além disso teve filhos aos quais não eram os santos que poderiam ter sido tendo uma mãe santa... O que é NORMAL!!!!! Olha hoje também... Não temos os filhos que desejamos, isto é, nossos filhos são do jeito que são e aceitamos assim, mesmo assim ela foi mãe exemplar e os educou, amou e os aceitou...
Marcelo... Olha estou sem palavras... Já meditei muito emcima da história dela como sabe sou católica e adoro ela... Inclusive o corpo dela está incorrupto pelo que sei, não é?
Você a visitou? Puxa que alegria! Espero um dia poder ir até lá...
O que o Antônio escreveu faz muito, muito sentido! E você tem sim um longo trabalho e farei tudo para divulgá-lo aos amigos católicos que tenho... Tenho certeza de que amarão!!!!!
Já copiei! Vou divulgar o primeiro com lógicamente seus devido crédito meu amigo artista!
Chris :)
Chris querida! Fiquei muito contente com seu comentário. Eu sou de uma família católica e essa simagnes marcaram minha infância. Mas hoje posso dizer que sou mais cristão do que católico.
ResponderExcluirAliás, sou pelo amor e gosto muito do budismo e do espiritismo. Acho uma pena que a religião católica não aceite o fato da reencarnação (isso, aliás, tem uma longa hist'roia por trás...)
De uns anos pra cá descobri a Umabanda e me apaixonei. O fato é que todas as religiões se unem mais adiante no caminho. Grande bjo
corrigindo: Umbanda.
ResponderExcluirAi amigo...
ResponderExcluirHá mais mistérios entre o céu e a Terra... hahahaha....
http://casalfilosofos.blogspot.com/2009/07/virtude-e-triste-azeda-e-neurastenica.html
Já começei a te divulgar...hahahaha
Chris :)
Adoro a história de Santa Rita e a conheço desde pequeno ... frequentava a Igreja dedicada a ela e sempre tive uma afeição toda especial por ela ... linda homenagem MARCELO
ResponderExcluirBJUX
;-)
Que lindo seu desenho!!!!
ResponderExcluirAdorei saber mais sobre a santa, e ela parece entediada mesmo kkk mas vc não!!! Ficou bem legal!
Bjss
Que coincidência boa! Embora eu não seja católica, e nem goste de imagens, batizei meu filho mais velho na igreja de Santa Rita de Cássia (linda por sinal).
ResponderExcluirExatamente hoje, é o aniversário dele e adorei o post.
Volto mais tarde para reler com mais vagar, bjs.
Kyria, tb nao sou catolico e nao gosto de imagens. Por isso mesmo quero fazer uma releitura delas, mais ao meu gosto!!! rsrsrsrs
ResponderExcluirrsrsss
ResponderExcluirMuito bom Marcelo, não tem como não se arrepiar com histórias como esta,
de Fé e abnegação..
Concordo com você, acho que os santos não gostam dessas imagens tristonhas, com cara de passado, vez que os sofrimentos por eles atravessados, foram de renuncia e paz no coração...
Você Marcelo, não só nasceu num dia bendito, como no mês de maio, mês das mães, mes das marias cujas vidas principia a esse mundo de expiação...
Tô ficando viciada nos teus contos todos de fadas, até mesmo os da constelações que me embriaguei completamente, junto a tua "sopa de letrinhas"...
Parabéns pelas escolhas, ainda com dose de humor como colocas...
Bjsss
Livinha, q legal, vc tá lendo meus contos??? tô com varios na cabeça...
ResponderExcluirOlá Marcelo,
ResponderExcluirAdorei o post de hoje, adorei conhecer um pouco da história de Santa Rita de Cássia, pois eu não conhecia...
Quanto a imagem.........parabéns, ficou linda.........aliás como todas que você faz.
Ah.......eu concordo e assino embaixo o que o António disse......
Beijos.
Quanto amor hem meu amigo! impressionante a história de vida da Santa Rita de Cássia. Você a fez:linda, elegante, suave e tranquila como ela merece e não entediada como pareceu na foto. Bjs
ResponderExcluirOi Marcelo,
ResponderExcluirconheço a história de Santa Rita desde pequenininha. Minha mãe é devota e já recebeu muitas graças.
Bjs.
Marcelo, tô doidinha para te desafiar a encontrar dados e imagem da Santa Gianna quando você fizer a imagem de todas as santas, bjs.
ResponderExcluirhehehehehehehe todas as Santas!!! Já pensou????
ResponderExcluirHãhã, pensei e sei que você vai conseguir captar o sentimento de cada uma e, com a sua habilidade elas ficarão lindas!Bjs
ResponderExcluirLinda! A ilustração e a história, que não conhecia. Adorei rever a foto, embora ela esteja entediada... rsrs. A idéia de dar outros ares para as imagens dos santos, mais lúdicas, acho ótima! Vai nessa, inspirado pelo que o Antônio disse e outros seguidores confirmaram. Beijo grande.
ResponderExcluirConcordo consigo Marcelo!
ResponderExcluirA sua Santa Rita está muito mais bonita! Toda jeitosa! :-)
A fotografia de baixo está bem cómica! A santa devia estar constipada e não sentia o perfume das flores azuis...
Bem haja!
Beijo*deFada
Puxa!!!! que blog! Adorei - cheguei por acaso, assim de blog em blog...gosto muito desta postura: o filosófico,o espiritual, a arte percebidos ludicamente, parabéns....
ResponderExcluirVirginea Liz Soares
esta parte pode ficar em Off: tb sou astróloga e adoraria saber o que vc diria sobre o fato de que esta última lunação 21/07, cai exatamente no grau de minha Lua (20 de àries, sendo eu canceriana. (se quiser dar uma olhada - 29/06/1959, Pires do Rio (GO), às 00:42), visto que a astrologia tradicional teria uma interpretação diferente, em vista daqueles que tem uma visão espiritualista mais abrangente ! só uma espiadinha não quero abusar: qd puder faço uma consulta completa com você. Grata...
Olá Virginia! Que bom, fico feliz! Essa lunação realmente marca um momento importante. Importante para todos, quanto mais pra você. Diria que está mudando de pele!!! Mas nao tenho como entrar em contato contigo, dê noticias, mande um email (meu email tá lá no meu perfil)! bjos
ResponderExcluirAHAHAHAHAH Marcelo, só agora vi esta foto!!!
ResponderExcluirAHAHAHAHAHHAHHA
Eu te amo ,Rita te abençoes e obrigada.
ResponderExcluireu te amo obrigada,ontem sonhei com ela bjs
ResponderExcluirAmei seu desenho, lindo. Seria ótimo se você desenhasse de outros santos
ResponderExcluirUm artista maravilhoso, com muita sensibilidade.
Grande abraço, Tânia
Olá Marcelo.
ResponderExcluirSou devota de Santa Rita de Cássia,ela já intercedeu por mim inúmeras vezes,as quais sempre fui agraciada.Ainda peço todos os dias por uma graça maior que é a libertação de um familiar muito amado dos vícios das drogas e do álcool,tenho certeza que serei atendidaela jamais me abandonou.Sei q intercedes por mim junto a Deus pai tbm todos os dias.Boa sorte pra vc nesse trabalho lindo.
Um abraço!
Não nasci no dia 22 de maio, e sim, em 29, mesmo assim o nome de Rita de Cássia me foi dado pela proximidade da data. A família de minha mãe é toda espírita mas ela gostava de frequentar, quando menina, as missas da Igreja Católica. Até anjinho de prossissão ela foi!
ResponderExcluirUm dia, uma conhecida de minha mãe disse para mim que nunca poria o nome da Santa nas filhas delas, pois ela havia sofrido muito. "Ai, que falta de delicadeza!" Foi só o que pensei em relação a isso que me disse, como se eu fosse fadada a sofrer. E nunca fui procurar a história dela.
Apesar de desde bebê já espírita,
tenho grande simpatia por Santa Rita, o que hoje se tornou mais ainda admiração. Ah!
E adoro meu nome!^^
Adorei conhecer a história de Santa Rita e amei a ilustração que fez dela. Grata por partilhar, Marcelo.
Bjs
Parabéns
ResponderExcluirMarcelo ficou linda a Sta Rita com os anjos. Compartilhei a história com pessoas que são devotas de Sta Rita. Obrigada.
Oi! Parabéns pra voce e tudo do melhortodos os dias e sempre.
ResponderExcluirMinha mãe era devota de Sta. Rita e morava em frente a igreja dela no São Pedro.
Adorei reler a história dela e vê-la bonita sem o semblante pesado. Beijos mil!!!!
Malu
ResponderExcluirUm belo texto a inundar esta manhã pernambucana ensolarada, no exato dia dedicado a Santa Rita de Cássia.
Parabéns !
Daslan Melo Lima - Timbaúba-PE
22/05/2013
Há muitos anos atrás li a história dela mas a tua foi bem mais completa e linda. O que me chamou a atenção quando falas que os pais dela mediavam as brigas das famílias Guelfi e Ghibelini e eu sou Guelfi por parte de mãe, o meu avô veio direto da Itália quando casou com minha avó, que tinha o sobrenome Letti. Coincidências.... Beijo
ResponderExcluirAdorei o texto e o desenho lindo que passa a leveza, alegria, pureza e colorido que todo ser que inspira amor certamente passa:)
ResponderExcluirNamastê!